Testar novas áreas de negócios além do core business da empresa pode ser um desafio e tanto para a maioria dos gestores e empresários no Brasil, e porquê não, do mundo.
A decisão de investir em desenvolvimento de conceito ou num novo modelo de negócio fora do seu escopo habitual de atuação pode parecer uma aventura perigosa num cenário político-econômico bastante instável. Uma aventura que muitos podem considerar improvável, mas eu te digo, é necessária.
Ao mesmo tempo que mapear novas oportunidades para o negócio faz parte da estratégia de qualquer empresa que queira ter perenidade, esse processo pode trazer também algum risco para a companhia.
Com o cuidado de não se perder o foco do negócio principal, fazendo com que a galinha dos ovos de ouro continue rendendo, essas iniciativas podem efetivamente fazer com que a companhia crie uma nova unidade de negócios capaz, muitas vezes até, de se tornar maior do que o negócio principal. Nós aqui no Grupo BITTENCOURT, especialistas em desenvolvimento e expansão de Redes de Franquias e Negócios, gostamos de apostar na segunda opção.
Temos usado em nossos projetos nos últimos anos o design voltado para a inovação, o “design for innovation” e muitas vezes também de forma ainda mais específica, para uma inovação responsiva, (mas isso é papo para outro artigo e saiba que nada tem a ver com o site da sua empresa!)
A aplicação do design nos negócios dá luz a uma ideia, a um conceito, ou mesmo uma nova experiência de consumo. E é aqui que queria chegar. Por que não usar o design para se conectar de forma ainda mais íntima com o consumidor, atendendo um desejo muitas vezes ainda reprimido ou não identificado?
Por que dá trabalho? Sim, com certeza dá. Damien Newman, designer que ficou mundialmente conhecido por traduzir o processo de design pela figura abaixo que o diga.
O processo que se inicia cheio de dúvidas, incertezas, idas e vindas no seu conceito, ao passar por uma conceituação e prototipação, gera maior clareza para enfim, possibilitar a implementação. Não é fácil, mas é possível. Navegar por novos mercados, e novos negócios, exige preparo e fôlego para sair da confusão do estágio inicial para a lucidez do final. É um caos necessário e adoramos fazer isso por aqui!
Então quando te perguntarem se vale à pena focar no seu negócio principal, na sua galinha de ovos de ouro, ou diversificar a atuação, eu te digo. More Business com certeza! Te garanto, o custo da inércia é alto demais para ser sustentado. Então fica meu convite, vamos desenhar?
Lyana Bittencourt, diretora executiva do Grupo BITTENCOURT, consultoria especializada no desenvolvimento, gestão e expansão de redes de franquias e negócios.