Todo empresário tem como objetivo escalar o negócio, entretanto, nem sempre é fácil saber a hora certa e, principalmente, como ganhar escala no negócio/empresa.Ainda que a expansão e ganho de escala sejam objetivos comuns nos planos de negócio, o planejamento errado desse importante passo pode comprometer anos de esforço e trabalho.Entender como alavancar meu negócio e também quando dar essa guinada na empresa são os focos do nosso conteúdo de hoje!
Escalar negócio: como identificar a hora certa?
Para escalar meu negócio só preciso ser lucrativo, certo? Na prática, não é bem assim.Certamente ter um negócio lucrativo é o primeiro requisito para pensar em planos de expansão e em como alavancar o negócio, mas não é o único.Um negócio pode estar lucrativo atualmente, mas há quanto tempo tem apresentado essa solidez financeira? Meio ano? Um ano? Ou cinco anos? Além de ser lucrativo, há uma reserva de capital disponível que possibilite alavancar o negócio com segurança e seguindo as melhores práticas empresariais?Um ponto muito ignorado: há escalabilidade em relação à produção e/ou fornecedores a fim de não ter riscos de desabastecimento?Outro requisito indispensável para expandir é ter mapeados todos os processos da empresa a fim de garantir replicabilidade, seja em outra unidade como em um modelo de franchising.Portanto, ainda que a lucratividade seja um pré-requisito para considerar a hora certa de expandir, uma análise de mercado multifatorial é indispensável para um plano mais acertado e eficaz.Como alavancar meu negócio?
Sabendo os fatores a serem considerados para identificar a hora certa, vem a questão da vez: como ganhar escala no negócio/empresa?Como vimos, não é só um aspecto a ser considerado para um plano de expansão eficaz. Conheça as melhores práticas a seguir.Mapeamento interno
O mapeamento interno da empresa é o primeiro item a ser considerado se o objetivo é alavancar o negócio. Devem ser considerados fatores como:- lucratividade e solidez financeira;
- regularidade fiscal e jurídica;
- nível de confiabilidade dos fornecedores e parceiros;
- estruturação dos processos dos diferentes departamentos;
- eficiência operacional.