Consumo de café aumenta e impulsiona mercado de cafeteria e estabelecimentos especializados na bebida

Consumo de café aumenta e impulsiona mercado de cafeteria e estabelecimentos especializados na bebida

2013-07-18 Enquanto o consumo da bebida cresce no Brasil, aumenta também a exigência por qualidade. Há espaço para novas combinações de grãos, redes de cafeterias e máquinas de expresso importadas. O consumo de café cresceu no país nas últimas décadas e o brasileiro tem se tornado mais criterioso com a bebida. Em meio a conjuntura, o mercado está em expansão, como novas combinações de grãos, cafeterias mais modernas e o surgimento de cada vez mais estabelecimentos especializados na bebida. O Brasil é o maior produtor e exportador do produto e está no segundo lugar no ranking do consumo de café no mundo. Perde apenas para os Estados Unidos. De acordo com o deputado federal Silas Brasileiro (PMDB/MG), presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), o consumo do grão no país pode chegar em breve ao primeiro lugar. "O consumo doméstico de café saltou de seis milhões de sacas, na década de 80, para cerca de 21 milhões atualmente. Dentre os principais fatores que permitiram essa alta no consumo, destacamos o investimento em qualidade que cativou o consumidor nacional", avalia o parlamentar. Tendo em vista as oportunidades de negócios na área do café, Márcia Oliveira, de 38 anos, decidiu abrir com o marido, o chef de cozinha italiano Renato Ialenti, de 43 anos, o Caffe  & Sapori, em Copacabana. De acordo com ela, ainda há muito espaço no mercado, mas é preciso estar capacitado para aproveitar as oportunidades. "O proprietário tem que conhecer o produto, precisa saber tirar um bom café expresso. E o Rio oferece variedade de cursos nessa área", afirma. Os nichos de mercado que envolvem o café são os mais diversos e englobam tanto o consumo doméstico, quanto a prestação de serviços e o aluguel de equipamentos para bares, restaurantes, hotéis e estabelecimentos comerciais. Sócia no Caffe & Sapori, Márcia Oliveira conta que investiu junto com o marido a cultura do café expresso da Itália. "O brasileiro está reaprendendo a tomar café, pois tem viajado mais, busca novidades", afirma. De acordo com ela, há muitas oportunidades para quem deseja investir em empreendimentos que envolvam o café. "O público é variado, desde jovens a idosos. Se a cafeteria oferecer um produto de qualidade, com bons preços e bom atendimento, o negócio tem tudo para dar certo", incentiva. Além disso, o consumidor tem buscado levar para a casa a qualidade dos cafés vendidos na rua. Com isso, surgem variedades de cafés gourmet nos supermercados, além de cafeterias como as de Nespresso, que já tem dez lojas no Brasil. Presidente da Cooperativa de Profissionais em Café Expresso do Rio, Rose Margareth Corpas diz que o brasileiro está mais criterioso. "As pessoas estão fugindo do cafezinho tradicional e pagam mais por um café diferenciado", conta. Os nichos de mercado que envolvem o café são os mais diversos e englobam tanto o consumo doméstico, quanto a prestação de serviços e o aluguel de equipamentos para bares, restaurantes, hotéis e estabelecimentos comerciais. Sócia no Caffe & Sapori, Márcia Oliveira conta que investiu junto com o marido a cultura do café expresso da Itália. "O brasileiro está reaprendendo a tomar café, pois tem viajado mais, busca novidades", afirma. De acordo com ela, há muitas oportunidades para quem deseja investir em empreendimentos que envolvam o café. "O público é variado, desde jovens a idosos. Se a cafeteria oferecer um produto de qualidade, com bons preços e bom atendimento, o negócio tem tudo para dar certo", incentiva. Além disso, o consumidor tem buscado levar para a casa a qualidade dos cafés vendidos na rua. Com isso, surgem variedades de cafés gourmet nos supermercados, além de cafeterias como as de Nespresso, que já tem dez lojas no Brasil. Presidente da Cooperativa de Profissionais em Café Expresso do Rio, Rose Margareth Corpas diz que o brasileiro está mais criterioso. "As pessoas estão fugindo do cafezinho tradicional e pagam mais por um café diferenciado", conta. Fonte: Brasil Econômico

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